ETAPAS DA VIAGEM DE BAHÁ'U'LLÁH
E PERMANÊNCIA NA TERRA SANTA
A viagem de Bahá'u'lláh e
Seus acompanhantes desde Galípoli a Haifa durou (desde 21 de agosto
de 1868 até 31 de agosto
de 1868).......... 11 dias
Bahá'u'lláh e Seu grupo
foram então transladados do vapor que os conduziram a Haifa para uma
embarcação, a qual chegou em 'Akká na tarde de 31 de agosto de 1868. O tempo
que permaneceram em Haifa foi de Algumas horas
O período
total da permanência de Bahá'u'lláh na Terra Santa foi de
31 de agosto
de 1868 à 29 de maio de 1892. Aproximadamente 24 anos
Os
edifícios e casas ocupados por Bahá'u'lláh durante este período foram os
seguintes:
1. Os quartéis, 'Akká ... 2
anos, 2 meses e 5 dias
2. Casa de 'Abbúd e residências
adjacências. ............................Aproximadamente 7 anos
(Da prisão, Bahá'u'lláh
foi transferido diretamente para a Casa de Malik, e daí para as Casas de
Khávvám e
(Rábi e finalmente para a
Casa de ‘Abbúd, a qual é a mais importante de todas)
3. Jardim de Ridván
....................................................................visitas
ocasionais
4. Mansão de Mazra'ih
............................................................ Aproximadamente 2
anos
5. Mansão de Bahjí
...................................................................Aproximadamente
13 anos
(Bahá'u'lláh visitou Haifa
quatro vezes. Sua última visita a Haifa duraram três meses)
EXPULSÃO DA PÉRSIA
“O édito do
Xá, equivalente a ordem para a expulsão imediata de Bahá'u'lláh para fora do
território persa, abre um novo e glorioso capítulo na história do primeiro
século Bahá'í...” (Shoghi Effendi) 1.
“Segundo
ordens explïcitas emitidas pelo Sultão e por seus ministros, os exilados –
sendo acusados de haverem cometido erros graves e desencaminhado os outros –
seriam sujeitados ao mais estrito encarceramento. Expressava-se confidentemente
a esperança de que a setença de prisão perpétua, contra eles pronunciada,
levasse, afinal, a seu extermínio. O farmán [Portaria] do Sultão „Abdu‟l-Aziz,
com data de cinco de Rabí‟u‟th-Thání 1285 A.H. (26 de julho de 1868), não só os
condenava a desterro perpétuo, como também estipulava sua estrita clausura,
proibindo-lhes associação um com outro ou com os habitantes da localidade. O
texto do próprio farmán, pouco depois da chegada dos exiliados, foi lido
publicamente na principal mesquita da cidade, como advertência à população.
...” (Shoghi Effendi 2).
“Na manhã de
2 de Jamádíyu'l-Avval, 1285 D. H. (21 de agosto de 1868), todos feles
embarcaram num navio da Austrian-Lloyd para Alexandria, com escala em Madellí,
e parando por dois dias em Esmirna., onde Jináb-i-Munir, de sobrenome
Ismá'lláhu'l-Munib, ficou gravemente doente e teve, para o seu grande pesar,
que ficar nessa cidade, ingressando num hospital, onde pouco depois faleceria.
Em Alexandria foram transferidos para outro navio da mesma companhia com
destino à Haifa, onde, após breves paradas em Port Said e Jaffa, desembarcaram,
partindo, poucas horas mais tarde, num navio à vela, para 'Akká, onde chegaram
na tarde de 12 de Jamadíyu'l-Avval ,1285 D. H. (31 de agosto de
1868)...”(Shoghi Effendi 3)