quarta-feira, 3 de junho de 2015

Message of the Universal House of Justice dated 29 April 2015



ETAPAS DA VIAGEM DE BAHÁ'U'LLÁH
E PERMANÊNCIA NA TERRA SANTA

A viagem de Bahá'u'lláh e Seus acompanhantes desde Galípoli a Haifa durou (desde 21 de agosto
de 1868 até 31 de agosto de 1868).......... 11 dias

Bahá'u'lláh e Seu grupo foram então transladados do vapor que os conduziram a Haifa para uma embarcação, a qual chegou em 'Akká na tarde de 31 de agosto de 1868. O tempo que permaneceram em Haifa foi de Algumas horas

O período total da permanência de Bahá'u'lláh na Terra Santa foi de

31 de agosto de 1868 à 29 de maio de 1892. Aproximadamente 24 anos

Os edifícios e casas ocupados por Bahá'u'lláh durante este período foram os seguintes:

1. Os quartéis, 'Akká ... 2 anos, 2 meses e 5 dias

2. Casa de 'Abbúd e residências adjacências. ............................Aproximadamente 7 anos

(Da prisão, Bahá'u'lláh foi transferido diretamente para a Casa de Malik, e daí para as Casas de Khávvám e

(Rábi e finalmente para a Casa de ‘Abbúd, a qual é a mais importante de todas)

3. Jardim de Ridván ....................................................................visitas ocasionais

4. Mansão de Mazra'ih ............................................................ Aproximadamente 2 anos

5. Mansão de Bahjí ...................................................................Aproximadamente 13 anos

(Bahá'u'lláh visitou Haifa quatro vezes. Sua última visita a Haifa duraram três meses)










EXPULSÃO DA PÉRSIA
“O édito do Xá, equivalente a ordem para a expulsão imediata de Bahá'u'lláh para fora do território persa, abre um novo e glorioso capítulo na história do primeiro século Bahá'í...” (Shoghi Effendi) 1.
“Segundo ordens explïcitas emitidas pelo Sultão e por seus ministros, os exilados – sendo acusados de haverem cometido erros graves e desencaminhado os outros – seriam sujeitados ao mais estrito encarceramento. Expressava-se confidentemente a esperança de que a setença de prisão perpétua, contra eles pronunciada, levasse, afinal, a seu extermínio. O farmán [Portaria] do Sultão „Abdu‟l-Aziz, com data de cinco de Rabí‟u‟th-Thání 1285 A.H. (26 de julho de 1868), não só os condenava a desterro perpétuo, como também estipulava sua estrita clausura, proibindo-lhes associação um com outro ou com os habitantes da localidade. O texto do próprio farmán, pouco depois da chegada dos exiliados, foi lido publicamente na principal mesquita da cidade, como advertência à população. ...” (Shoghi Effendi 2).
“Na manhã de 2 de Jamádíyu'l-Avval, 1285 D. H. (21 de agosto de 1868), todos feles embarcaram num navio da Austrian-Lloyd para Alexandria, com escala em Madellí, e parando por dois dias em Esmirna., onde Jináb-i-Munir, de sobrenome Ismá'lláhu'l-Munib, ficou gravemente doente e teve, para o seu grande pesar, que ficar nessa cidade, ingressando num hospital, onde pouco depois faleceria. Em Alexandria foram transferidos para outro navio da mesma companhia com destino à Haifa, onde, após breves paradas em Port Said e Jaffa, desembarcaram, partindo, poucas horas mais tarde, num navio à vela, para 'Akká, onde chegaram na tarde de 12 de Jamadíyu'l-Avval ,1285 D. H. (31 de agosto de 1868)...”(Shoghi Effendi 3)